Notícias do Mercado e Gráficos para 04 de outubro de 2019

Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!

EUR/SEK

Espera-se que o par continuará seu rali e saia de uma linha importante de resistência. Ylva Johansson foi nomeada pela presidente eleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Ela será a nova ministra da pasta de assuntos internos, sobre migração e asilo, segurança e o futuro de Schengen. A questão sobre migração e asilo foi crítica para o bloco após incidentes envolvendo migrantes do Oriente Médio. Em 2015, a chanceler alemã Angela Merkel abriu as fronteiras da UE para refugiados sírios. Foi aceito inicialmente  por uma grande maioria, até que um incidente aconteceu em Colônia. Isso causou sua chancelaria e ela deveria deixar o cargo de chanceler do país em 2021. Seu Partido Conservador também estava se afastando de suas políticas. Analistas políticos vêem esse movimento como uma vantagem para Von der Leyen. Isso permitirá que ela mantenha o controle sobre as decisões do ministro, pois a Suécia estava longe do Oriente Médio.

EUR/CZK

É provável que o par se recupere de uma importante linha de suporte após uma recente venda em massa. A nova presidente eleita da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, visitou os países do V4 semanas antes de prestar juramento. Isso foi em sua tentativa de reintegrar o bloco oriental de volta à liderança germano-franco. Recentes movimentos e protestos contra o primeiro-ministro tcheco, Andrej Babis, fracassaram. O mesmo vale para outros países de Visegrad, como Hungria, Polônia e Eslováquia. PM Babis comentou após sua visita que o país não deixará a União Europeia. Isso deu aos analistas políticos esperança de que o maior bloco comercial não seja dividido tão cedo. Isso ocorreu em meio à iminente retirada do Reino Unido da UE. No entanto, ainda há incertezas com o fortalecimento da presença dos Estados Unidos na região. Os  americanos voltaram-se para o bloco oriental para fortalecer sua presença militar na fronteira UE-Rússia.

USD/HUF

Espera-se que o par rompa uma linha de suporte principal, que enviará o par para baixo. A Hungria está ampliando sua parceria com os Estados Unidos. Isso ocorreu depois que sua relação com a Alemanha e a França enfraqueceu. A relação EUA-Hungria também é fundamental para os EUA, à medida que tenta conter a crescente agressão militar da Rússia. Isso ocorreu após a retirada dos EUA e da Rússia do Tratado INF (Forças Nucleares de Faixa Intermediária). O INF impede que os dois (2) países com armas nucleares desenvolvam a próxima geração de armas nucleares. A Europa sofre com a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a Rússia. A retirada desses dois (2) países do pacto ameaça uma nova era da Guerra Fria. Em consonância com isso, os EUA assinaram um acordo de cooperação de defesa com a Hungria em sua tentativa de militarizar o país. Os EUA planejam enviar mais tropas no país e vender mais caças F-35 na região.

USD/MXN

O par não conseguiu romper a linha de resistência principal, enviando o par para uma importante linha de suporte. As exportações do México para os Estados Unidos estão crescendo. Isso ocorreu em meio à guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. A China anteriormente detinha o título de maior exportador dos EUA. No entanto, desde a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump, ele tentou diminuir o fosso comercial entre os países. Isso levou a América a arrecadar US$ 550 bilhões em mercadorias chinesas de 25% a 30%. Desde que declarou uma guerra comercial, o México aumentou suas exportações para os Estados Unidos para se preparar para a iminente ratificação do Nafta. O Acordo de Livre Comércio da América do Norte foi um pacto comercial entre países vizinhos – Estados Unidos, Canadá e México. Os dados mostraram que as exportações do México para os Estados Unidos foram de US$ 361 bilhões, um aumento de 2,7% em relação ao ano passado. Apesar disso, os investidores ainda estavam céticos de que os EUA poderiam impor tarifas aos produtos mexicanos.