Notícias do Mercado e Gráficos para 03 de junho de 2019

Olá, operadores! Abaixo estão as últimas atualizações de gráfico forex das sessões da segunda-feira. Aprenda com a análise fornecida e aplique as posições recomendadas ao seu próximo passo. Bom dia e boa sorte!

USD/PLN

O par foi visto se movendo mais alto nos dias seguintes e saindo de uma grande linha de resistência, o que enviará o par mais alto para a linha de resistência do canal de tendência de alta. Após o declínio no relacionamento entre os Estados Unidos e a Turquia, com o plano da Turquia de comprar o sistema de defesa antimísseis russo S-400 e com o plano dos EUA de revender seus jatos F-35 da Turquia para a Romênia e a Polônia, a Polônia finalmente enviou um pedido formal para comprar 32 F-35s, o que aumentará ainda mais a influência dos EUA na Europa. A Polônia até se ofereceu para construir uma base militar norte-americana em seu solo, que teria o nome do presidente dos EUA, Donald Trump. Além disso, o primeiro-ministro polonês Mateusz Morawiecki deve visitar o presidente Trump este mês, o que deixará a Eslováquia como o único membro do grupo Visegrad que não falou pessoalmente com o presidente dos EUA.

USD/ILS

O par não conseguiu sair de uma grande linha de resistência depois de ter saído de uma linha de resistência de tendência de baixa, o que enviará o par mais abaixo para suas baixas anteriores. Os Estados Unidos estão enfrentando um obstáculo político com um de seus aliados, Israel. Isso aconteceu depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, apoiou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em seu pedido de apoio dos EUA à anexação de Gaza, da Cisjordânia e das Colinas de Golã, o que se tornou um catalisador para a reeleição do partido de Netanyahu. No entanto, o primeiro-ministro Netanyahu não conseguiu formar uma coalizão governista, o que pode causar uma convocação para outra eleição geral, que pode resultar contra os EUA. O presidente Trump enviará seu conselheiro sênior e genro Jared Kushner, que é judeu, para negociar um acordo entre os EUA e o governo de Israel e para garantir que a coalizão governista continue sendo uma aliada dos Estados Unidos.

USD/ZAR

Esperava-se que o par se movesse mais abaixo nos dias seguintes, depois que ele não conseguiu sustentar sua força após sair de uma grande linha de resistência. No último dia 08 de maio, a África do Sul realizou sua eleição geral, que viu o Congresso Nacional Africano (ANC) do presidente Cyril Ramaphosa ganhar mais uma vez, o que foi visto como um sinal de que a relação entre os Estados Unidos e a África do Sul ainda estará em desacordo nos próximos anos. O partido ANC ganhou 230 assentos (57.50%) de 249 (62.15%) nas últimas eleições. O presidente dos EUA, Donald Trump, também foi visto travando uma guerra comercial com os membros colegas da China no BRICS (Brasil-Rússia-Índia-China-África do Sul), exceto com seu aliado, o Brasil, para enfraquecer ainda mais a influência das economias emergentes em meio à ascensão econômica da China e da Índia e da ascensão do poder militar da Rússia e da China. Durante o mandato do presidente Trump, ele encerrou a ajuda dos EUA para a África do Sul.

USD/RUB

O par foi visto continuando a se mover mais alto nos dias seguintes para alcançar a linha de resistência de tendência de alta. Após a saída dos Estados Unidos e da Rússia do tratado do pacto nuclear de 1987, o INF (Forças Nucleares de Alcance Intermediário), os dois (2) países estavam se empenhando em encerrar o START (Tratado de Redução de Armas Estratégicas), que foi um tratado bilateral entre os Estados Unidos e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) sobre a redução e limitação de armas ofensivas estratégicas. Os Estados Unidos acusaram recentemente a Rússia de testar armas nucleares novamente, o que a Rússia considera um ataque ao controle global de armas. No entanto, esta jogada dos EUA estava impulsionando uma aliança entre a Rússia e a China, que se tornará a mais profunda mudança geopolítica dos anos pós-Guerra Fria, o que poderia complicar ainda mais as negociações para restaurar a relação entre as potências mundiais.