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HM registra crescimento para o terceiro trimestre

À medida que os consumidores voltam a comprar roupas casuais para trabalhar em casa, as gigantes de roupas de baixo preço tiveram um salto significativo nas vendas.

A empresa de varejo de roupas H&M apresenta recordes de lucro pré-imposto melhores do que o esperado, atingindo US$ 230 milhões para SKr 2 bilhões para o período de junho a agosto.

O número é oito vezes o previsto pelos analistas da Refinitiv em 350 milhões de dólares e quase o dobro da previsão mais alta.

Isso apresenta uma solução para os medos do mercado quanto ao acúmulo de estoque.

As vendas globais permanecem negativas com uma queda de 16% na coroa sueca, a moeda local da H&M. Ainda assim, é melhor do que os rendimentos do trimestre anterior, que teve uma queda preocupante de 50%.

De acordo com os executivos da H&M Clothing, a recuperação das vendas é provocada por sucessivas reduções de preços que são significativamente maiores do que o recorde do ano passado.

Porém, os cortes foram mitigados assim que a empresa começou seu terceiro trimestre após apresentar uma retomada nas vendas.

Durante o período, 900 das 5.000 lojas físicas em todo o mundo permaneceram fechadas devido ao aumento dos casos de coronavírus em alguns países. Apenas 200 lojas permaneceram temporariamente fechadas até o final de agosto. Hoje, só 142 não estão operando.

 

Visão antifragilidade da HM Clothing

De acordo com a empresa familiar, eles esperam se fortalecer depois da interrupção.

Nos últimos anos, a roupa H&M passou por um período doloroso de transformação depois de perder sua valiosa posição de mercado para a Inditex, dona espanhola da Zara. Assim, adotou várias iniciativas para manter o negócio à tona.

Um dos muitos passos em que se concentrou nos últimos meses foram as medidas de corte de custos. Suspendeu seus dividendos e cortou seus investimentos planejados para esse ano.

Da mesma forma, moveu suas perspectivas de sustentabilidade, proteção ambiental e iniciativas semelhantes para a conservação.

Os executivos da H&M observaram que fechariam mais lojas físicas do que abririam novas nesse ano.



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