Gráficos e Notícias do Mercado para 21 de outubro de 2020
Olá investidores! Abaixo estão as mais recentes atualizações do gráfico forex. Aprenda com as análises fornecidas e aplique as posições recomendadas para sua próxima ação. Bom dia e Boa Sorte!
USD/CAD
O par vai quebrar de uma linha de suporte importante, enviando-o para sua baixa de fevereiro de 2018. Espera-se que os investidores limitem sua exposição ao dólar americano até que seja publicado o relatório inicial de seguro desemprego na quinta-feira, 22 de outubro. No relatório da semana passada, o número de pedidos de seguro desemprego aumentou para 898 mil, o maior em seis semanas. O motivo do aumento repentino foi o adiamento das negociações para o novo projeto de lei de estímulo. Desde o início da pandemia do coronavírus em março, o governo dos EUA e o Federal Reserve injetaram cumulativamente US$ 6,6 trilhões na economia local. No entanto, à medida que a pandemia continua a limitar as operações comerciais, mais empresas precisam de mais dinheiro para manter suas operações funcionando. O projeto de lei pendente de US$ 2,2 trilhões deveria ajudá-los no curto prazo. Dada a situação atual das empresas, os analistas esperam um número de solicitantes igual ou até maior esta semana.
NZD/USD
O par se dividirá de duas (2) linhas de suporte, o que enviará o par mais baixo para uma linha de suporte chave. Adrian Orr, do Banco de Reservas da Nova Zelândia (RBNZ), disse que é possível o banco central aliviar a política monetária. Isso apesar de o Banco Central ter reduzido sua taxa de juros de referência para uma baixa recorde de 0,25%. Após a reeleição de Jacinda Ardern como primeira-ministra do país, os analistas esperam estímulos adicionais do governo e do RBNZ até novembro. Porém, espera-se que os resultados otimistas dos relatórios da Nova Zelândia ofusquem a declaração do governador Orr. Os gastos com cartão de crédito caíram 9,9% no relatório de quarta-feira, 21 de outubro. O resultado do mês anterior foi de 11,9%. E olhando para a tendência, os investidores devem esperar uma maior confiança do consumidor nas próximas semanas. Por outro lado, os investidores estão pessimistas quanto ao relatório de quinta-feira, 22 de outubro, para o seguro desemprego dos EUA.
AUD/JPY
O par continuará se movendo mais baixo nos dias seguintes depois que se separou de sua linha de suporte. Na reunião mais recente do Banco da Reserva da Austrália, uma das questões discutidas foi a possibilidade de mais flexibilização monetária, conforme mencionado no relatório. Analistas apontaram que a política monetária a que se refere o Banco Central é a sua taxa de juros. A taxa atual é de 0,25% e os analistas esperam que o RBA possa reduzir ainda mais esse valor para uma taxa histórica de 0,10%. A próxima reunião dos membros do Banco Central será em 03 de novembro. Por outro lado, o primeiro-ministro japonês Yoshihide Yuga fez sua primeira viagem ao exterior na Indonésia, já que busca expandir a influência do Japão na região. Entretanto, o ministro da economia, Yasutoshi Nishimura, espera ter uma reunião do pacto comercial Trans-Pacífico com seu homólogo britânico. É bastante provável que a parceria aconteça, pois o Reino Unido deverá se retirar oficialmente da UE até 2021.
AUD/USD
O par se recuperará de sua linha de suporte atual, enviando-o para sua alta anterior. A incerteza sobre a economia dos EUA está fazendo com que o greenback decline em relação às outras moedas. Em primeiro lugar, o número de pessoas pedindo seguro desemprego na semana passada aumentou de 845 mil na semana anterior, para 898 mil. Os analistas disseram que esse aumento repentino foi por causa do atraso no projeto de lei de estímulo de US$ 2,2 trilhões. O presidente Trump disse que as negociações para o novo estímulo só serão retomadas quando a eleição acabar. Isso significa que os investidores devem antecipar maior volatilidade sobre o dólar americano nos dias restantes antes da eleição. E, em segundo lugar, espera-se que só a China, das economias desenvolvidas, cresça 4,9% em 2020. Se o crescimento continuar nos anos seguintes, a China poderá substituir os Estados Unidos como a maior economia do mundo. Mas, por enquanto, os investidores devem ajustar suas estratégias para se adequar à agenda econômica do próximo líder dos Estados Unidos.
