Notícias de FX – O Banco Nacional da Hungria (NBH, na sigla em inglês) decidiu não mexer nas taxas de juros, em linha com as expectativas do mercado.
A inflação doméstica morose, a previsão econômica sem brilho e a flexibilização global estão entre os fatores que provavelmente contribuíram para a decisão.
O banco reinterou também que continuaria sua postura monetária cooperative, dando sinais de riscos de redução para a inflação a longo prazo.
Os dados subjacentes da inflção chegaram mais baixos do que as expectativas dos economistas. As tensões externas e o clima econômico também não estão parecendo tão bons.
O Conselho Monetário disse que as tendências de inflação persistente e de outros risco estão mais fortes agora. Acrescentou então que os dados para a segunda metade do ano serão cruciais para a avaliação das tendências.
O banco estará fornecendo um novo relatário trimestral da inflação como também um guia de orientação para a economia em setembro, que se realiza sua próxima reunião.
O forint enfraqueceu em torno de 330 frente ao euro desde da reunião dos juros em julho.
Notícias de FX: Bancos Centrais Dovish
O banco central dovish da Hungria disse que as mudanças nas taxas de depósito durante a noite refletirá ajustos necessários nas condições monetárias.
Por outro lado, o banco disse também que não sentiu nenhuma pressão para agir neste momento. A Inflação já desacelerou. O principal parceiro comercial do país, a Alemanha, está vivenciando fontes de resistência ao progresso.
Isto tornou a previsão econômica negativa.
De acordo com Commerzbank, a situação econômica ao redor do mundo está um marasmo. Apontou a Alemanha, que estão entrando emu ma recessão, se dos dados recentes estiverem corretos.
Os mercados esperam que o Banco Central Europeu irá implementar flexibilização na política em setembro. Entre as opções estão o uso dos cortes das taxas de depósito e flexibilização quantitative.
A principal inflação húgara atingiu a meta de variação do NBH de 2% à 4% em maio. Entretanto, recuou para 3,7% em julho.
No mês passado, o banco disse que o declínio em julho confirmou o declínio que eles já estavam esperando.
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