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Economia do Japão e eleições na câmara alta

A economia do Japão é a terceira maior do mundo. Ele é um membro do G-7 e de outras organizações que enfatizam a força da economia do Japão. O Japão tem uma economia diversificada e uma força de trabalho altamente qualificada. Todos os fatores combinados fizeram da Terra do Sol Nascente uma potência econômica.

No entanto, a guerra comercial entre os EUA e a China, junto com uma disputa comercial com a Coreia do Sul, tiveram um impacto negativo na economia do Japão. É importante mencionar que as eleições na câmara alta do Parlamento aconteceram no sábado. O primeiro-ministro Shinzo Abe e seu partido da coalizão governista venceram as eleições. Isso aconteceu em um momento em que a economia do Japão está lutando para lidar com problemas.

Esta eleição foi vista como um voto de confiança para o governo de Shinzo Abe. Em caso de um fracasso nas eleições, isso poderia piorar as chances de Abe manter o cargo de primeiro-ministro. No entanto, as eleições na câmara alta provaram que, apesar dos problemas econômicos, os eleitores ainda favoreceram Abe em meio a outros candidatos.

De acordo com os últimos resultados, o partido da coalizão governista ganhou 69 assentos dos 124 disputados nas eleições. No total, há 245 lugares na câmara alta. Além disso, o partido de Abe pode ganhar mais nove cadeiras depois que a Comissão Central de Gestão Eleitoral publicar os resultados finais. No entanto, Abe e seu partido de coalizão não conseguiram ganhar a “supermaioria” de que ele precisava para fazer emendas na constituição. O atual primeiro-ministro tem o objetivo de remover a restrição que regula o uso da força militar.

Perspectiva econômica do Japão

Para ter uma melhor compreensão da importância das eleições, é uma boa ideia dar uma olhada na economia local. Há vários problemas que influenciam negativamente a situação econômica. A economia do Japão foi duramente atingida pela guerra comercial entre os EUA e a China. As exportações caíram 6,7% em junho em comparação com o mesmo período do ano passado. Isso significa que as exportações estão caindo há sete meses consecutivos, segundo o Ministério da Fazenda.

Economistas esperavam que as exportações caíssem 5,6% em junho. No entanto, os dados superaram as expectativas. Por exemplo, em maio as exportações caíram 7,8%. Além disso, uma pesquisa da Reuters Tankan revelou que a confiança dos fabricantes nos negócios está no nível mais baixo em três anos. As razões pelas quais as exportações caíram são a queda nas vendas de petroleiros, tubos de aço e peças de carros vendidos na China.

Existem outros problemas, como a ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas às importações de automóveis. Outro problema é uma disputa com a Coreia do Sul. O Japão decidiu restringir as exportações de três materiais usados por empresas de tecnologia para fabricar smartphones e outros produtos. Essa é uma questão séria porque a Coreia do Sul é um mercado importante para a economia do Japão.

Por último, mas não menos importante, há um problema com a moeda local. O iene continua a se fortalecer, o que é ruim para as exportações. Por exemplo, a montadora Toyota Motor usou a taxa de câmbio de cerca de 110 ienes para um dólar enquanto calculava suas previsões de vendas. Isso significa que a receita dos produtos vendidos no exterior diminuirá, o que é um problema para as empresas japonesas.

 

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