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Chicago recebe o primeiro carregamento de vacinas da Pfizer

Os Estados Unidos informaram que, na sexta-feira passada, um avião da United Airlines chegou a Chicago com o primeiro grande carregamento da vacina da Pfizer e BioNTech. Apesar de não terem recebido aprovação para administração à população, as companhias aéreas se planejam para a distribuição enquanto os laboratórios se preparam para uma aprovação emergencial.

Enquanto aguardam a aprovação da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) dos EUA, os dois laboratórios aliados publicaram que a eficácia de sua vacina era de 95% de acordo com os resultados do estudo de fase 3.

Por sua vez, a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos assegurou que apoiou esse primeiro envio de Bruxelas para os EUA.

Ao mesmo tempo, as outras partes da cadeia farmacêutica estão se preparando para cumprir as exigências da cadeia de frio e logística que a vacina exige para combater o vírus.

Empresas farmacêuticas aguardam aprovação da FDA

A Pfizer alertou que não faria nenhum carregamento de sua vacina até que a FDA outorgasse sua aprovação de emergência. O processo teve início em 20 de novembro com a solicitação do laboratório associado à BioNTech. Porém, a agência ainda não publicou seu conceito sobre a mesma vacina, espera-se que o faça após a reunião de 10 de dezembro.

Apenas algumas semanas depois, os primeiros americanos poderiam receber a primeira dose da vacina da Pfizer. Especialmente se a FDA não encontrar problemas quanto à aplicação da vacina, de acordo com a CNBC.

A vacina requer uma temperatura de armazenamento mais baixa. A Associação Internacional de Transporte Aéreo, ressaltou que esse fato apresenta um desafio adicional quando se trata de transportá-la de um país para outro. Além disso, preservar e distribuir a vacina em diferentes territórios seria um problema.

A Moderna, empresa farmacêutica, anunciou a eficácia da vacina do coronavírus de 94,1%. Por outro lado, é 100% eficaz contra formas graves da doença. Inicialmente, os resultados preliminares da eficácia da vacina haviam sido de 94,5%. Além disso, a empresa afirmou na semana passada que solicitaria autorização para seu uso nos Estados Unidos e na Europa.



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