Ações Asiáticas Caem Ante Temores de Recessão
No ínicio da quarta-feira as ações asiáticas caíram após dados econômicos dos EUA fracos, que alimentou os temores de recessão mundial. Continuou a azedar o sentimento do investidor que já tinha sido afetado pelas preocupações intensificadas com a Guerra comercial.
Além disso, os títulos do governo de refúgio Seguro diminuíram como resultado à aversão ao risco nos maiores mercados. O rendimento do Tesouro dos EUA atingiu seu nível mais baixo em três anos. Assim, o setor manufatureiro dos EUA contraiu-se am Agosto pela primeira vez desde 2016. E isto foi devido às preocupações em relação à fraca economia global e as crescentes tensões comerciais dos Estados Unidos e da China.
Agora, indo para as ações asiáticas, o índice mais amplo da MSCI das ações da Ásia-Pacífico fora o Japão operou em baixa após cair 0,85% no dia anterior. O Nikkei do Japão escorregou em 0,3%.
Da mesma forma, as ações australinas caíram 0,8%.
O estrategista senior, Masahiro Ichikawa, afirmou, “ Não há muito para onde ir o Mercado de ações após a fraca leitura do ISM dos EUA. E com as negociações comerciais dos EUA e China aparentemente parando.”
Ichikawa disse também que os Mercados estariam pressionando o Fed para mais embora os cortes das taxas de setembro seja fixado enquanto o declínio nos rendimentos dos EUA continuam a aparecer.
Além disso, os investidores têm fixado totalmente um corte da taxa de juros de 25 pontos bases durante a reunião de política do Fed em 17 e 18 de setembro. Além disso, as expectativas por outras reduções de 25 pontos base a serem implementadas nas reunião de outubro aumentou de 53% para 61% no ultimo mês.
As Ações Mundiais
Enquanto isto, longe das ações asiáticas, um declínio nos rendimentos dos EUA empurra o dólar. Entretanto, o dólar dos EUA tornou-se ligeiramente sustentado pela crescente demanda por refúgio Seguro. E isto foi devido aos temores de uma possível saída caótica do Brexit de União Europeia. Mas esta chance aumentou mais tarde com um revés no parlamento no final da terça-feira para o primeiro ministro britânico, Boris Johnson.
