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As Importações Da China do Petróleo da Venezuela Despencam

As importações da China do petróleo da Venezuela caíram em 40% em uma base mensal, de acordo com os dados alfandegários chinês. Isto ocorre a medida que as tensões entre os governdo de Trump e Maduro aumentam.

Os compradores dos país asiático quer aparentemente evitar de pegar petróleo dos exportadores de América do Sul.

De acordo com a Administração Geral das Alfândegas, o petróleo da Venezuela chegou a apenas 165.720 barris por dia em julho. Isto é bem inferior aos 275.748 barris por dia em junho.

Os compradores estão agora mais relutantes de pegar petróleo do país, após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter alertado sobre mais sanções. As sanções seriam impostas apenas sobre a Venezuela, entretanto, mas após também as companhias que fazem negócios com o governo de Maduro.

Em julho, as exportações de petróleo venezuelano, caíram 17,5% atingindo seu Segundo nível mais baixo desde que os EUA impôs sanções no ultimo Janeiro.

Até mesmo a principal consumidora de petróleo da Venezuela, a China National Petroleum, suspendeu suas cargas em agosto. Como esperado, a empresa também estava tentando evitar possíveis golpes de sanções secundárias.

As importações chinesas de petróleo bruto da Venezuela caíram 13,4% no ano anterior, para 322.601 barris por dia.

Os embarques da China do Irã, por outro lado, aumentaram em julho para 218.086 barris por dia. Isso apesar das sanções dos EUA ao país.

Na semana passada, relatórios surgiram e alegaram que um petroleiro da China mudou de nome na esperança de escapar das sanções dos EUA.

A China teve a Arábia Saudita como seu principal fornecedor de petróleo no mês passado, importando 1,65 milhão de barris por dia. Da Rússia, o país asiático importou 1,34 milhão de barris por dia.

Petróleo da Venezuela Sofre Com Explosão de Instalação

Na Venezuela, uma explosão ocorreu em uma instalação de enchimento de gás natural no estado de Miranda. Mais de 6.500 moradores locais precisaram evacuar, com o governo chamando-o de “ato de sabotagem”.

Isso contribui para a mais recente série de acidentes sintomáticos da situação energética na Venezuela. No início de 2019, o país sofreu com uma série de apagões, que o governo também identificou como sabotagens.

Desta vez, o petróleo da Venezuela está sob ameaça de sanções dos EUA. Os EUA inicialmente aplicaram sanções ao petróleo no país e, em seguida, concederam isenções às empresas dos EUA no país.

Essas empresas sofreram baixas significativas por causa das sanções. As renúncias dos EUA foram resultado de seus pedidos. As baixas contábeis custaram US$ 1,4 bilhão desde 2018.

As renúncias, no entanto, expirarão em outubro, uma vez que estão em vigor por apenas três meses. As empresas estão solicitando agora uma extensão de 6 meses.

Após o vencimento, as empresas dos EUA precisarão fazer as malas. Isso diminuiria maciçamente as plataformas de perfuração ativas no cinturão do Orinoco.

E como as sondas são cruciais para perfurar novos poços para manter os níveis de produção, isso prejudicaria a produção de petróleo da Venezuela.

Caracas já anunciou planos para elevar o nível atual em 65 mil barris por dia. Eles estarão utilizando uma joint venture da PDVSA com a CNPC da China.

No geral, a Venezuela pode se apegar à China e à Rússia. As empresas dos dois países parecem ser a única esperança da Venezuela para manter os atuais níveis de produção de petróleo.

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