Ações de Hong Kong terminam 5% mais altas
As ações de Hong Kong fecharam em máximas na sessão. Isso ocorreu depois que as autoridades de saúde chinesas relataram o aumento das taxas de vacinação entre os idosos, o que especialistas acreditam ser fundamental para reabrir a economia após paralisações esporádicas.
Com esse cenário, o índice Hang Seng de Hong Kong subiu 7,66% e encerrou a sessão com alta de 5,24%, a 18.204,68. Já o Shanghai Composite aumentou 2,31% para 3.149,75, enquanto o Shenzhen Component aumentou 2,4% para 11.089,021.
Ao mesmo tempo, o índice CSI 300 subiu 3,091%, para 3.848.421, visto que os casos de COVID do país foram menores na segunda-feira do que no domingo. Esta foi a primeira queda desde 19 de novembro.
Vale notar que os movimentos seguem de um início de semana negativo, com os investidores reagindo às preocupações com as restrições do COVID na China.
Dessa maneira, cada um dos principais índices dos EUA perdeu cerca de 1,5%. Por outro lado, na Austrália, o S&P/ASX 200 subiu 0,33%, para 7.253,30. Já o Kospi na Coreia do Sul subiu cerca de 1% e o índice de ações mais amplo da Ásia-Pacífico da MSCI subiu 1,73%.
Enquanto isso, o Nikkei 225 do Japão caiu 0,48%, para 28.027,84, e o Topix caiu 0,57%, para 1.992,97. Isso ocorreu devido aos dados de vendas no varejo que ficaram aquém das expectativas, bem como, a taxa de desemprego do país que permaneceu inalterada desde setembro.
Além disso, as ações de empresas de tecnologia chinesas listadas nos EUA subiram nas negociações de pré-mercado. Isso ocorreu após as autoridades de saúde chinesas relatarem um aumento nas taxas de vacinação entre os idosos.
Após a coletiva de imprensa das autoridades de saúde, as empresas de tecnologia listadas em Hong Kong também subiram. Logo, o índice Hang Seng Tech mais amplo encerrou a sessão com mais de 7,6% de alta.
Por fim, de acordo com o presidente do Banco Central de Cingapura, a exposição dos bancos de Cingapura à criptomoeda é insignificante.
No entanto, a Autoridade Monetária de Cingapura (MAS) declarou que aderiria à estrutura estabelecida pelo Comitê de Supervisão Bancária da Basileia, que determina padrões internacionais, para tratar a exposição dos bancos aos ativos digitais.
