Ações Asiáticas Sobem Ante Guerra Comercial Amenizando

As ações asiáticas e seus pares globais subiram na terça-feira. Por outro lado, os título de refúgio Seguro recuaram após o tom mais suave do presidente dos EUA, Donald Trump, contra a China. E ele acreditava que os dois países poderá chegar a um acordo comercial.

Além disso, os futuros da pan-região, Euro Stoxx, subiu 0,25% no início da sessão europeia, Além disso, os futuros do DAX alemão estavam em alta de 0,24%, enquanto os futuros dos FTSE da Grã-Bretanha caíram 0,3%.

Na segunda-feira, Trump revelou que as autoridades chinesas se comunicaram com seus parceiros comerciais dos EUA.

E eles falaram sobre retomar as negociações.Mas a China recusou-se a confirmar este anúncio.

Como resultado destes comentários, isto ajudou a acalmar as perdas acentuadas nos mercados mundiais. E isto aconteceu depois das duas maiores economias terem anunciado novas tarifas na sexta-feira, o mais recente escalonamento no longo conflito comercial.

Agora, indo para as ações asiáticas, o índice mais amplo da MSCI das ações da Ásia-Pacífico fora o Japão subiu 0,3% após sua baixa de 1,3% no dia anterior. Da mesma forma, o Nikkei do Japão estava em alta de 1%.

Então, o índice Shanghai Composite subiu 1,5%. E teve um aumento adicional de dados revelando que as empresas industriais da China voltaram a lucrar em julho. Além disso, o Kospi da Coreia subiu 0,4%.

A partir de agora, os mercados acionários parecem ter uma posição melhor. No entanto, nas perspectivas de longo prazo dos ativos mais arriscados, que repetidamente foram atingidos por preocupações comerciais, ficaram instáveis.

Guerra Comercial

Shusuke Yamada, estrategista-chefe de câmbio e ações do Japão, afirmou que ainda haverá uma tremenda quantia a se preocupar quando se tratar da guerra comercial EUA-China.

Ele acrescentou: “Ainda é difícil prever uma resolução. E isso continuará a pesar sobre o sentimento do mercado acionário”.

Além da disputa comercial, os mercados acionários precisam acompanhar de perto os procedimentos do Brexit. E eles também devem ficar de olho na política monetária de atores-chave como a Europa Central e as medidas no yuan chinês, de acordo com Yamada.